Ele Não Pede Brinquedos. Não Pede Doces. Marquinhos Só Implora Para O 'Verme' Parar De Comer ele por Dentro

Meu nome é Ricardo, sou pai solo do Marquinhos, meu único filho e minha razão de viver.

Trabalho como pedreiro, levantando paredes e construindo lajes de sol a sol pra conseguir sustentar nós dois.

Desde que perdi minha esposa Ana para um acidente de carro há dois meses, nossa vida nunca mais foi a mesma.

Para um pai, o filho é tudo no mundo. É pelo Marquinhos que acordo às 5 da manhã todos os dias.

Mas hoje... hoje eu me sinto completamente sem forças.

Meu Marquinhos, meu pequeno herói de 5 anos, foi diagnosticado com tumor de Wilms, um câncer no rim.

O tumor de Wilms é cruel. Começa no rim, mas não para por aí. Ele cresce como uma bola de neve descendo morro abaixo.

Primeiro, ele destrói o rim. Depois, aperta os outros órgãos. Por fim, causa dor que nenhuma criança deveria sentir. E se não for tratado a tempo, se espalha pelo corpo todo.

Agora, ele passa os dias deitado, sentindo o que ele chama de "verme mordendo por dentro da barriga".

É como se alguém estivesse apertando e rasgando as entranhas do meu filho, sem dar um minuto de alívio.

Tudo começou há um mês, quando levei meu filho no hospital público. Na mesma sala de espera estava outra criança, filho do vereador da cidade.

Os dois meninos tinham os mesmos sinais: barriga inchada, dores fortes, cansaço. Mesma idade, mesmos sintomas.

Em menos de duas horas, o filho do vereador fez todos os exames. Recebeu diagnóstico na hora e entrou na fila de cirurgia no mesmo dia.

Para meu Marquinhos? "Volte semana que vem para agendar os primeiros exames".

Eu implorei. Mostrei a barriga inchada do meu filho. Expliquei que ele não dormia de dor há dias.

Mas no final tive que voltar pra casa com ele no colo, chorando de dor, enquanto via pela janela do ônibus o outro menino saindo de carro, já com tratamento marcado.

Como explicar para uma criança que o sistema funciona pra quem é "amigo do rei"?

Quando finalmente conseguimos os exames, três semanas depois, o tumor já tinha crescido muito.

Hoje, enquanto o filho do vereador já está curado e brincando no parque, meu filho mal consegue sentar na cama sozinho.

Os olhos dele, que antes brilhavam de curiosidade por tudo, agora só ficam fechados, tentando fugir da dor.

A cirurgia, que poderia ter sido simples alguns meses atrás, agora é complicada e cara, muito além do que eu jamais poderia pagar.

O pior momento da minha vida foi quando Marquinhos me ouviu chorando no corredor do hospital. Eu não sabia que ele tava acordado.

"Papai, por que o filho daquele homem vale mais do que eu?"

Naquele momento, algo dentro de mim morreu. Porque eu não tinha resposta pra dar pro meu filho.

O tumor de Wilms tomou o rim esquerdo do Marquinhos e começou a se espalhar.

Mas os médicos dizem que ainda há esperança.

Se agirmos rápido, meu filho pode ser salvo.

Ele precisa de um tratamento chamado "Terapia SIOP Intensificada" – uma combinação de quimioterapia avançada, cirurgia e depois um medicamento chamado Imunoterapia Anti-GD2, que não é oferecido pelo SUS.

É um medicamento que "ensina" o corpo a lutar contra as células do câncer que podem ter sobrado depois da cirurgia.

Cada dose desse medicamento custa R$ 12.000, e ele precisará de 8 doses.

O problema não é só o remédio. A cirurgia precisa ser feita com uma técnica especial, por médicos que só atendem em hospital particular.

O custo total do tratamento é R$ 280.000. Um valor que eu nunca vou conseguir ganhar, mesmo em obra atrás de obra pelo resto da vida.

Graças a Deus e pessoas de bom coração, já conseguimos arrecadar R$ 196.000 (70% do valor). Mas ainda faltam R$ 84.000, e o tempo está acabando.

Sabe o que é mais doloroso? Ver meu filho confiando em mim, achando que o papai vai resolver tudo, como sempre tentou fazer desde que sua mãe nos deixou.

Mas dessa vez eu não posso resolver sozinho. Por mais obras que eu pegue, por mais que eu trabalhe de domingo a domingo.

O tumor está em estágio 3, crescendo rápido. Mas graças a Deus, ainda não se espalhou para outros órgãos.

Se o tratamento começar agora, os médicos falam em 75% de chance de cura. É muito ou pouco? Para um pai, é tudo.

Mas a cada dia que passa, essa chance diminui. O tempo está contra nós.

Eu vou até o fim da Terra pelo meu filho. Mas infelizmente, o tempo dele está acabando.

Os médicos foram claros: se não começarmos o tratamento em no máximo 6 semanas, o câncer vai para estágio 4 e depois se espalha pelo corpo todo.

É por isso que estou aqui, abrindo minha vida e minha dor para você.

Sou apenas um pai que daria o próprio rim, o próprio coração, para salvar meu filho.

Já vendi tudo: nossa TV, nossa geladeira velha, até as poucas lembranças que tinha da minha esposa.

Mesmo assim, ainda faltam R$ 84.000 para completar o tratamento.

Se você pode ajudar, por favor, faça isso pelo Marquinhos.

Pelo menino que ainda acredita que o papai vai dar um jeito, como sempre tenta dar.

Por Deus, que colocou você lendo esta mensagem.

Cada doação representa uma chance para meu filho. Uma chance de voltar a correr, a sorrir, a viver.

O valor vai diretamente para o hospital, e todos os doadores receberão atualizações sobre o estado de saúde do Marquinhos.

Se você tem condições, eu imploro, doe um valor maior.

Pequenas doações ajudam, mas o tempo do meu filho é muito curto. Por isso, cada real faz diferença.

Independente se você pode doar muito ou pouco, saiba que minha gratidão será eterna.

Deus vê seu sacrifício, e você estará salvando a vida de uma criança inocente.

Quanto custa um jantar fora? Um passeio no shopping? Talvez R$ 100 ou mais...

Se cada pessoa que ler esta mensagem doar R$ 100, conseguiremos completar o valor em poucas horas.

Por favor, clique abaixo e faça sua doação. Meu filho, meu pequeno Marquinhos, depende disso para viver.

Arrecadado

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